O infame rabiscador e folclórico Juca Kfouri, o rebotalho da crônica esportiva, sai do esgoto das ratazanas para novamente jogar as patas imundas na CBF e nos dirigentes da entidade. O aloprado petista, fervoroso bajulador de Lula, não argumenta. Vocifera sandices montado em jumento raivoso, fantasiado de fajuto e melancólico Dom Quixote Com dengue e sem dentes. Kfouri não engana ninguém. É desinteressante, tosco e repetitivo. Suas baboseiras e recalques passam longe do verdadeiro jornalismo. Os enfadonhos rabiscos do gênio de araque, são exemplos melancólicos de jornalismo ruim, sombrio e estúpido. Quando o repugnante Kfouri insulta alguém, é sinal de que o ofendido é valoroso, digno, trabalhador, e, sobretudo, profissional vencedor. Faz tempo que Kfouri perdeu o rumo da sensatez. O esporte predileto do apedeuta é estrebuchar. Chorar pitangas no colo dos deuses do rancor e da ordinarice. Insiste em botar banca de paladino e ético. Virtudes que não conhece nem de vista. Depois de lançar o livreco “Confesso que perdi", encalhado nas prateleiras, o calamitoso Juquinha Kfourizinho promete lançar a obra prima autobiográfica "Confesso que não presto". Sucesso garantido.
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