sábado, 4 de novembro de 2017

Palavras duras, mas verdadeiras e necessárias

Dois  assuntos oportunos e importantes na área do futebol: 1) Na Espn, o ex-jogador e agora comentarista, Zé Elias, lamentou e repudiou, energicamente, a maneira grosseira, estúpida,covarde e insana como determinados "analistas" ( faço questão das aspas)  se referem, aos jogadores profissisonais. De forma rude, boçais que nunca jogaram nem bola de gude na vida, desrespeitam os atletas, com chacotas e insinuações. Tratam determinados jogadores como se fossem moleques. Diminuem a importância e humilham o profissional. Canalhice explícita que o bom senso repudia com vigor; 2) No programa "Seleçãosportv", do Sportv,  os ex-jogadores e comentaristas, Juninho Pernambucano e Ricardo Rocha, 
lamentaram, com todas as letras, o excesso descarado de clubismo dos treinadores. Escolhem pela amizade, pelo clube que treinaram, ou, ainda, se  nasceram no mesmo Estado do treinador. É patético se não fosse trágico.  Nessa linha, a meu ver e para Juninho Pernambucano e  Ricardo Rocha se enquadra inclusive  o técnico Tite.  Os dois ex-jogadores lamentaram que o goleiro Fábio, do Cruzeiro, não  tenha chance com Tite. Salientaram que Cássio é bom goleiro, mas Fábio está em melhor fase. O comentarista Bob, de Belo Horizonte, sintetizou o assunto:o lobby a favor de Cássio  é mais forte do que o do Fábio. Um absurdo.  Tite encheu a seleção de ex-corintianos e gaúchos.  A ordem de Tite é a seguinte: o jogador é regular, sem expressão, mas é gaúcho ou jogou com Tite no Corinthians ou no Grêmio,  então tem   lugar na seleção. É um escárnio. Deus ilumine as escolhas atrapalhadas de Tite. 

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