terça-feira, 8 de agosto de 2017

Tendencioso Jornal Nacional não ganha prêmio

William Bonner encheu a boca, com a arrogância habitual, para anunciar ao mundo que o jornalismo da Globo estava disputando novo prêmio internacional. A humanidade estava, assim, salva e livre de todas as pragas. Rojões pipocaram pelo país. Pelas aldeias mais distantes do universo.
Que se diga, afixe-se e registre-se, que o prêmio tão aguardado e badalado pelo guapo Bonner não é fruto  nem graças ao jornalismo diário  do carro-chefe da emissora. Mas, sim, frise-se, por causa  razão de documentários ou matérias que demoram para ser editadas. São apuradas e produzidas sem pressa.
Nessa linha, o noticiário político da Globo continua tendencioso. Faz tempo que a ordem é bater em Temer.  A raiva global vai piorar, depois que a Câmara Federal teve a audácia de descumprir ordens do Jornal Nacional, votando contra a denúncia do MPF para levar Temer ao julgamento do STF. A Globo, tenho reiterado, não admite nem suporta ser contrariada. Ordens aos seus vassalos tem que ser cumprida. Faz tempo que a bandida, mas milionária JBS, juntou-se ao Jornal Nacional para apedrejar Michel Temer. Usa como contrapeso para tuas canalhices em forma de jornalismo isento, o Globo,que também se presta ao trabalho sujo de a todo custo demonizar Michel Temer. E, claro, evidente, o canastrão, empolado e bolorento Rodrigo Janot.  
Duvido, aposto um saco de pipoca doce, que algum dia o jornalismo político diário do Jornal Nacional será premiado.  Sem manipular a informação e sem repetir matérias tentando jogar a população contra as ações do governo. Ou, ainda, ouvindo políticos obscuros e raivosos, prontos a falar mal de Temer para obter minutos de fama no Jornal Nacional. Os mais jovens não sabem, mas quando vestais grávidas globais insistem em posar de isentos,  paladinos e  sábios,  lembro, com satisfação, a decisão da justiça mandando o Jornal Nacional ler, na íntegra, a resposta do ex-governador Leonel Brizola, retrucando os insultos e acusações descabidas que frequentemente recebia da Globo. O magnífico e contundente  texto de Brizola foi lido por Cid Moreira. Com voz embargada, mas firme, atônito e constrangido,  com que estava acontecendo. Memorável e inesquecível.  Quem sabe o episódio não abra os olhos de Michel Temer e da população e se torne boa idéia?

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