sexta-feira, 27 de junho de 2014

Presidente Marin visita Centro de Treinamento da Seleção


O presidente José Maria Marin, sempre que pode, procura ficar junto aos jogadores e integrantes da comissão técnica da Seleção Brasileira. Nesta quarta-feira, Marin esteve na concentração do Centro de Treinamento, conversou muito com os jogadores e assistiu ao treinamento do banco de reservas, junto aos integrantes da comissão técnica. Marin participou também da acolhida com que os jogadores receberam os meninos, filhos da tragédia que se abateu com a enchente em bairros de Teresópolis em 2011.
- Foi gratificante ver a alegria dos meninos, de pessoas que perderam tudo, mas que encontraram nos jogadores um motivo de carinho e atenção. Os jogadores deste grupo são bons dentro e fora de campo. Cada vez os admiro mais - disse Marin.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

A Magia de Manaus vira capa da revista da FIFA



A ‘The FIFA Weekly’, revista semanal da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), destaca Manaus, uma das 12 sedes da Copa do Mundo de Futebol FIFA Brasil 2014™, como matéria de capa. Sob o título “The Magical Manaus” – A Magia de Manaus – a matéria fala das diversas características e fatos de uma cidade situada no meio da floresta e que está além do que muitos esperavam.A matéria, de 11 páginas, foi escrita pelo jornalista suíço Thomas Renggli que “se perdeu” na cidade em busca de bons relatos como fazem os bons jornalistas quando pretendem escrever boas histórias. Apesar do calor na região, o que mais impressiona os visitantes é a acolhida calorosa do povo amazônico e as belezas naturais espalhadas por todos os cantos, destaca. Para o prefeito Arthur Virgílio Neto, a publicação só reforça a potência internacional em que Manaus pode ser transformada nos próximos anos. Sempre muito assediado por turistas estrangeiros quando vai à Arena da Amazônia ou à Fan Fest, o prefeito aponta que a Copa no Amazonas também vem servindo para levantar a autoestima da população, pois os elogios vêm de todas as partes do mundo."Fomos bombardeados com notícias ruins e sem nexo de parte da mídia, mas provamos que nada disso é verdade. Já conversei com turistas de vários países e todos são unânimes em afirmar que a cidade e as pessoas são apaixonantes. Não podemos negar que nossa floresta é o diferencial. Temos que saber usar isso a nosso favor", aponta Arthur Neto.O prefeito acredita que o grande fluxo de turistas em Manaus, a partir de agora, deve ser encarado como um processo irreversível. "O mundo está namorando Manaus. Tenho certeza que o turismo em nossa cidade só aumentará com essa exposição positiva que tivemos. As pessoas estão felizes e isso nos impulsiona a trabalhar com mais dedicação. Nossas belezas encantam qualquer um. Todos se rendem", diz. A reportagem mostra ainda relatos de turistas a respeito de Manaus e o lado histórico da cidade com o período áureo da borracha, quando se tinha ligação direta com Liverpool, na Inglaterra, e Nova Iorque, nos Estados Unidos. Futebol, Teatro Amazonas e gastronomia também completam o material, que é de deixar os leitores curiosos e com vontade de conhecer a tal ‘mística cidade’. “Não tinha dúvidas sobre isso. Nossa cidade realmente impressiona. Quando fomos escolhidos como sede do Mundial, recebemos muitas críticas, mas hoje, depois do terceiro jogo em nossa cidade, vejo o quanto estamos nos destacando. Turistas satisfeitos e sendo bem recebidos, bons jogos no estádio, o pôster mais bonito da Copa e, para completar, a Arena mais bonita do Brasil”, declarou o diretor-presidente da Manauscult, Bernardo Monteiro de Paula, que também é coordenador municipal da Copa. Ainda segundo Monteiro de Paula, o povo manauara se mostra satisfeito por ter recebido a Copa. “Somos conhecidos por ser hospitaleiros e aprendemos isso desde cedo. Temos isso em nosso perfil. Os manauaras estão orgulhos em receber a Copa e vemos isso em todos os locais: as ruas estão enfeitadas, há festas em vários espaços, atividades culturais nos pontos históricos. Além disso, posso destacar que todas as operações que envolvem os jogos e organização da cidade estão indo muito bem”, disse o diretor-presidente. A ‘The FIFA Weekly’ foi lançada em outubro de 2013 e está disponível em quatro idiomas: alemão, inglês, espanhol e francês. Para ler o material completo, basta acessar  http://tinyurl.com/revistaFIFAMAO

“Estou de alma lavada”, afirma prefeito Arthur Virgílio Neto sobre a participação de Manaus na Copa


O Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, fez um balanço otimista sobre a participação de Manaus na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014™, nesta quarta-feira, 25, minutos antes da cidade receber seu último jogo (Suíça x Honduras) na Arena da Amazônia. “Estou de alma lavada”, afirmou o prefeito diante da aprovação maciça dos estrangeiros que estiveram em Manaus e que ficaram satisfeitos com a acolhida e os serviços (97% segundo pesquisas dos órgãos oficiais de turismo), além dos elogios que vem recebendo pelo nível de organização, inclusive da própria FIFA.

“Passamos no teste e fomos o elemento surpresa desta Copa”, afirmou Arthur Virgílio, garantindo que o fluxo de turistas para a cidade não vai parar e que a Prefeitura de Manaus e Governo do Estado já têm planos para potencializar essa vocação que está se consolidando com o voo internacional da TAP ligando Manaus à Lisboa e com a promessa de implantação de um novo voo da Ibéria Linhas Aéreas, ligando Manaus a Madri (Espanha) e a Lima (Peru), além das rotas de voos fretados dos Estados Unidos para Manaus. Outro legado da Copa, de acordo com o prefeito, é a autoestima dos moradores da cidade. “A Copa deixou o nosso povo envaidecido com a cidade que mudou e ainda mudará muito para melhor”, afirmou.


Acompanhe a íntegra da entrevista:

P – Apesar das críticas e de certo preconceito da mídia nacional e internacional, Manaus é a cidade-sede de maior destaque nesta etapa da Copa do Mundo. Na sua opinião, por que isso aconteceu?

AVN – Apresentamos o nosso cartão de visita e fomos muito bem vistos. A baixa expectativa que se criou quanto à cidade foi até boa, porque nos tornamos uma grata surpresa. Para ter uma pequena noção disso, mais de 70 jatos executivos americanos passaram por Manaus nas vésperas do jogo entre EUA e Portugal. Esses americanos já descobriram o caminho e estão a quatro horas de nós. Isso nos dá a certeza que o mercado turístico vai continuar, depois da Copa. Manaus surpreendeu pela organização e pela capacidade de receber bem os turistas. A cidade teve um dos públicos mais expressivos, entre as demais sedes. A FIFA Fan FestTM já atraiu quase 300 mil pessoas ao Complexo Turístico da Ponta Negra, na zona Oeste. Além das belezas naturais, os monumentos históricos, como o Teatro Amazonas, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa e todo o Centro Histórico de Manaus, encantaram os visitantes que não veem a hora de retornar à capital. Isso se deve muito ao trabalho conjunto entre prefeitura e Governo do Estado. Nós investimentos em infraestrutura, melhorias no sistema viário e no transporte coletivo, modernizamos o atendimento em saúde e implantamos novas metodologias na educação, além de obras que resgataram o orgulho do povo manauara.

P – Qual é a estratégia de Manaus para manter em alta o fluxo de turistas internos e estrangeiros?

AVN – Investiremos muito mais na infraestrutura, porque, além de um povo acolhedor e que foi capaz de cativar, sem brigas e nenhum tipo de violência, turistas de várias nacionalidades, é preciso que a cidade também se torne atrativa. Quem mora em Manaus viu que a cidade mudou, quem veio de fora viu uma cidade bonita e vamos trabalhar ainda mais para que Manaus desenvolva sua vocação de cidade mundial. Isso também passa pela qualificação das pessoas, pois uma cidade verdadeiramente turística tem que apresentar um povo que fale ao menos o inglês e se possível também o espanhol. Tivemos o Bolsa Idiomas, ao mesmo tempo em que os empresários investiram na preparação dos seus funcionários, que ajudou para que os estrangeiros fossem bem recebidos e se comunicassem com facilidade. Tivemos a participação magnífica dos Voluntários da Copa, que também receberam muitos elogios. Com a demanda vão crescendo também os serviços. E não ficará a sensação que acabou a Copa e acabou o turismo, porque temos o voo da TAP e a perspectiva de um novo voo da Ibéria Linhas Aéreas Madri-Manaus-Lima, isso nos mostra que o fluxo de turistas vai continuar.

P – Qual o balanço geral da participação de Manaus na Copa?

AVN – Estou muito tranquilo e até de alma lavada. Acho, inclusive, que alguns críticos teriam que dar a mão à palmatória. Estamos colhendo o que ainda é o começo de uma das nossas três vocações. São elas: a eternização da Zona Franca de Manaus, investindo em hidrovias, na abertura da BR-319, em infraestrutura aeroportuária e no capital intelectual; a biodiversidade, que é uma riqueza intacta e que representa a prosperidade do povo do Amazonas; e a nossa terceira vocação, sem dúvida, é o turismo. Manaus é a terceira capital com tendência de cidade mundial, depois de Rio de Janeiro e São Paulo. Considero um grande avanço o sucesso que foi a Copa em Manaus para o nosso fortalecimento turístico. A Copa deixou o nosso povo envaidecido da cidade que mudou e ainda mudará muito para melhor.

Florian Madruga: "A campanha continua"


Há dois meses lancei a campanha contra a burocracia, esse mal que corrói o Brasil, pior que câncer agressivo. Nesse período, festejei dois importantes apoios contra a burocracia. O primeiro, do senador Fernando Collor de Mello, presidente da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado, ferrenho crítico da burocracia, durante o 1º Fórum Nacional de Infraestrutura, quando discorreu sobre a complexidade das soluções para os problemas do Brasil, provocados pela burocracia.

Senador Collor foi enfático:

- Sem transporte, a economia não anda. Sem energia e combustível, ela se apaga e para. Da mesma forma que, sem telecomunicações, ela se cala. E sem saneamento, ela adoece. Mas sinto que nossa conformação público-administrativa, aliada ao seu infinito arcabouço legal, alastra-se e, cada vez mais, ofusca qualquer tentativa de uma boa gestão. Burocracia e tecnocracia, de tão enraizadas e encasteladas na cultura dominante de nossos governos, e de tão repetidas quando se esmiúça o poder público, tornaram-se termos desgastados, desprezados e até vulgarizados. Por isso, caíram no lugar comum. São práticas que insistem em se recriar, se reinventar e, pior, em procriar. Hoje, nos tornamos reféns da auditocracia, da controlocracia e da licenciocracia, todas adeptas da letra fria da lei e de peculiaridades como a rigidez de análise, a estreiteza de horizontes, a desproporcionalidade de decisões e a insensibilidade perante as reais necessidades do país.

Arremata o Senador alagoano:

- O Brasil carece, acima de tudo, de bom senso, razoabilidade e realismo em praticamente todas as áreas da administração pública.

O segundo, recebi do doutor Cid Heráclito de Queiroz, ex-Procurador-Geral da Fazenda e atual Consultor Jurídico da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a CNC, que, em magnífica palestra proferida para o Conselho Técnico da entidade, discorreu sobre “A Burocracia”, transformada em bem acabada plaquete.

Diz o autor no início de sua palestra:

- “A grande crítica ao modelo da burocracia é a de que ele não se coaduna com a rapidez e a flexibilidade necessárias, nos dias atuais, para a tomada das decisões e respectiva execução. Mas não haveria outro melhor e as deficiências tidas como sendo do modelo são devidas, na realidade, às distorções na sua prática: estruturas gigantescas; muitos chefes; encargos repetitivos; muitos níveis hierárquicos; e nomeação, para os cargos de direção e chefia, de pessoas despreparadas, sobretudo quando a escolha recai em estranhos às carreiras da entidade.”

E conclui:

- “Dessa forma, a expressão burocracia passou a significar, na administração, as exigências, as condições, os procedimentos desnecessários, morosos, inoportunos ou repetitivos, as filas, a sucessão de pareceres, as diligências, o exagero de níveis hierárquicos, os atendentes despreparados e lentos, as licenças e autorizações, a falta de informações visuais nos locais de atendimento público, os prazos longos ou sem limite predeterminado, bem assim as barreiras intransponíveis e os entraves inexplicáveis, sempre onerosos aos cidadãos, às entidades e ao Estado. A burocracia consagra a prevalência da forma sobre a finalidade ou o objetivo. São cognatos de “burocracia”, em sua nova acepção, o verbo “burocratizar”, o adjetivo “burocrático” e o substantivo “burocrata”.

A burocracia torna improdutivos e inoperantes os entes públicos e muitas entidades privadas, com aumento imoderado de custos, perda de competitividade, ineficácia das ações, desestímulo aos investidores.”Como se vê, nesses tempos de campanha eleitoral, seria ótimo se os candidatos ao trono do palácio do Planalto lessem “A Burocracia”, de Cid Heraclito de Queiroz. Quem se eleger terá um bom roteiro para começar seu governo.

Aliás, vou verificar se na plataforma dos candidatos (eles ainda têm plataforma?) fazem alguma referência ao combate à burocracia.


DO SAMBISTA ZECA PAGODINHO, MAIS CARIOCA QUE NUNCA: “Mulher fria e cerveja quente são as duas maiores derrotas que existem”.


Florian Madruga, jornalista, é funcionário de carreira do Senado Federal, tendo ocupado vários postos de direção. Atualmente dirige a Gráfica do Senado.

O que acontece por aí...

Collor vibrando no estádio com a Seleção  

O senador Fernando Collor reencontrou o príncipe Harry. Conheceu ele e o irmão, William, ainda crianças, quando era Presidente da República e foi recebido no Palácio de Kensington pelos pais deles, príncipe Charles e princesa Diana. 

Xingar Dilma é sordidez 

O humorista Claudio Manoel afirma em texto do dia 20, na coluna do Ancelmo, que Dilma ser vaiada faz parte do jogo. Perfeito. Mas vaiar é uma coisa. Insultar e xingar a Presidenta da República não tem nada a ver com futebol: é falta de educação, covardia e sordidez. Manifestações de canalhices que não contribuem em nada para um povo que deveria ser mais esclarecido, isento e justo.

Em Paris, a organização repórteres sem fronteiras critica ataques do PT a opositores midiáticos

Fazer oposição é uma coisa. Denegrir, insultar, mentir, caluniar, é outra completamente diferente. Portanto, aplausos para a lista de asnos rancorosos e ordinários inimigos do PT e do pais, feita e divulgada pelo Cantalice, vice-presidente do partido. Mas, a meu ver, falta na extensa lista os canalhas da “Veja”. Apenas o Reinaldo é sacanagem. Mas ele está em boa companhia. Tem neguinho que “analisa” com “isenção” e “patriotismo’ aqui na tribuna desapontado porque não entrou na lista. Calma, quem sabe, breve entrará.

Repito: defendo, não é de hoje, o direito de crítica e de expressão. Sou do tempo da Tribuna da Imprensa impressa. Dos tempos difíceis, duros, tristes, da censura prévia. Coleciono artigos meus onde os censores deixavam sair-publicar apenas meu nome. O resto tudo em branco. As vezes nem o título completo do artigo deixavam sair. Discordo, repudio e combaterei sempre é sordidez embutida, clandestina, rancorosa, que entra no texto como critica. “Técnica” usual entre canalhas que insistem em passar a impressão que são isentos e apartidários. Apartidário sou eu. Embora de uns tempos para cá o timeco de ressentidos e sábios de meia pataca tente me rotular. Coitadinhos. Manada de pobres diabos.

Beijinho no ombro é melhor

Não interessa para a seleção brasileira morder o ombro do adversário. Coisa feia. É melhor, isto sim, morder a bola, se impor no jogo. Para no final, depois de mais uma vitória, saudar a torcida com beijinhos no ombro.

Como dialogar com mascarados?

Esta corja de ordinários mascarados tem, mais do que nunca, de ser enfrentada com todo rigor. Cadeia neles até pelo menos o final da Copa. Irresponsáveis e covardões, escondidos atrás de máscaras, destroem o patrimônio público e privado e fica tudo por isso mesmo. Basta! não adianta prender e soltar horas depois. Arruaceiro e vândalo não merecem perdão nem consideração. Como dialogar com mascarados? todos têm tremenda vocação para marginais e bandidos. O pior é que a imprensa divulga, tem quer divulgar, o que certamente é a glória para eles. E permanecem rindo da nossa cara e da polícia.

Copa no Brasil une corações e povos

Continua a "Guerra" pelas 7 vitórias. Entre mortos e feridos o Brasil vai em frente. A Seleção brasileira não pode nem deve entrar na pilha da superstição. Quem quer ser hexa campeão não pode ficar querendo escolher adversário. Como penta campeão mundial, e anfitrião da Copa, o Brasil tem que se impor dentro de campo. Jogando com paciência, mantendo a bola, evitando errar passes e, sobretudo, dominando a ansiedade e a precipitação. O gol aparece para quem merece. O Brasil tem bons jogadores. Experientes, unidos e conscientes. A Copa, de maneira geral, está excelente. Conquistando adeptos, emocionando torcedores do Brasil e do mundo. É admirável a troca de energia entre brasileiros, argentinos, italianos, chilenos, portugueses, japoneses, espanhóis, mexicanos, ingleses, africanos, etc. O mundo todo unido pela bola. A façanha de sempre congregar mais nações, idiomas, raças e povos durante a Copa do Mundo foi do brasileiro João Havlange, que comandou a Fifa por 24 anos. Quando Havelange deixou a Fifa, a entidade já tinha mais países filiados do que a ONU. A Copa no Brasil une corações. São raros, muito raros, aqueles que conseguem permanecer indiferentes ao torcedor comemorando gol. É de arrepiar os mais incrédulos quando jogadores, torcedores e comissões técnicas cantam o hino de seu país. É quando constata-se que o Brasil é terra valorosa. Habitada por gente de fibra, que mostrou ser competente, sediando uma Copa do Mundo.
 

Papelão de Conti e da Folha de São Paulo

Um colossal vexame jornalístico a entrevista de Mário Conti com o técnico Felipão. O leitor foi enganado com a farsa. Uma gracinha para poucos, uma irresponsabilidade para a maioria. Conti, veterano e ingênuo, coitado, comprou gato por lebre. Entrevistou um sósia de Felipão. Tremendo e leviano engodo. Nenhum leitor gosta de assinar, comprar ou acessar a Folha de São Paulo e ser tratado como trouxa, já que comprou produto falso e enganoso. Resta saber quem merece ser punido pelo Procon, o jornal ou Conti, o açodado autor da farsa impressa. Duplo papelão, da Folha e do Conti. Seguramente Conti deixou bons alunos na revista "Veja", onde ensinou, se dedicou e estimulou esta notável técnica jornalística.