quinta-feira, 13 de março de 2014

PT e PMDB se amam até o infinito


O PT e o PMDB se amam. Brigam muito. Mas são apaixonados um pelo outro. Intrigas e maledicências não vão separá-los. São casados em comunhão de bens. É imenso o espólio que conquistaram nos governos Lula e Dilma. A oposição fica excitada com o arranca-rabo do casal. Sonha com o divórcio dos dois maiores partidos políticos brasileiros. É mais fácil o mar secar. O Poder fascina. Político que não almeja  uma  mísera fatia do poder não é bom político. Recordo o que escrevi dia primeiro de janeiro de 2011, sem ser desmentido: o furor por cargos tornou-se o esporte mais apreciado pelos políticos. Dilma tem que conversar mais e intimidar menos. Viu que o PMDB é formado por profissionais. Não abre mão de governar o país junto com o PT, exigindo sempre maiores espaços. Também escrevi em 2011, mas poderia perfeitamente ser hoje: tomara que neste oceano de interesses pessoais e políticos sobre algum resto do banquete político que traga alegrias que melhorem a qualidade de vida do cidadão.

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